Sua boca me beija,
Um beijo doce, e suave,
Sua beleza me embriaga,
Como se fosse um vinho,
Um chalise,
Feito como de encomenda.
Mas que besteira é essa de vinho,
Vinho de encomenda,
Tua boca não é nada,
E sim o holocausto,
Tua beleza é muito rara,
Que me deixa abobalhado,
E por bobagem fico meio irritado,
Atordoado, e cismado.
O holocausto da sua boca,
Que a minha repousa,
O encanto que você me dá,
Não dá em nada,
Se não fosse seu corpo,
Que no meu se encaixa.
Teus braços me envolvem,
Tão apertados seus abraços,
A boca que me beija,
É a mesma que me cospi.
Mas não é o mal,
Vindo do bem,
É bem querer,
Que me encara,
Face a face.
Um beijo doce, e suave,
Sua beleza me embriaga,
Como se fosse um vinho,
Um chalise,
Feito como de encomenda.
Mas que besteira é essa de vinho,
Vinho de encomenda,
Tua boca não é nada,
E sim o holocausto,
Tua beleza é muito rara,
Que me deixa abobalhado,
E por bobagem fico meio irritado,
Atordoado, e cismado.
O holocausto da sua boca,
Que a minha repousa,
O encanto que você me dá,
Não dá em nada,
Se não fosse seu corpo,
Que no meu se encaixa.
Teus braços me envolvem,
Tão apertados seus abraços,
A boca que me beija,
É a mesma que me cospi.
Mas não é o mal,
Vindo do bem,
É bem querer,
Que me encara,
Face a face.
E ai man alem de miseravi é poeta!esse é o cara!!
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